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Mercado

Varejo pet confirma amadurecimento com receita de R$ 77 bi

Grandes buscam fusão e marketplace como caminhos, mas pequenos e médios pet shops se mantêm resilientes

Caroline Gomes
Por Caroline Gomes
3 de janeiro de 2025
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    petshop
    Foto: Canva

    O ano de 2024 reafirmou o dinamismo e a relevância do varejo pet, cuja previsão é registrar faturamento recorde de R$ 77 bilhões. O aumento seria de 12% em relação aos R$ 68,7 bilhões de 2023, segundo estimativas da Abinpet e do Instituto Pet Brasil (IPB). Os pequenos e médios pet shops continuam a puxar a maior parte desse avanço, enquanto os grandes grupos recorrem à fusão ou à implementação de marketplaces como caminhos para acelerar.

    As PMEs do setor devem responder por cerca de 48,7% do faturamento total do mercado pet, o que corresponde a pouco mais de R$ 37 bilhões. Já na segunda posição, aparecem as clínicas e hospitais veterinários, com 18% de share –aproximadamente R$ 13,8 bilhões. As megastores só figuram no terceiro lugar, com projeção de R$ 7,2 bilhões, o que equivale a 9,4% de representatividade.

    “Além de terem capilaridade, os estabelecimentos de menor porte naturalmente cultivam uma maior proximidade com os clientes, o que atrai tutores cada vez mais atentos à saúde e ao bem-estar do seus pets”, contextualiza Vanessa Lima, gestora estadual da carteira pet do Sebrae-SP.

    Pet food encabeça alta do varejo pet

    O varejo pet tem a venda de rações e alimentos industrializados como sua principal alavanca. O mercado de pet food no Brasil cresceu 12 pontos percentuais nos últimos quatro anos, de acordo com a Kantar. Isso significa que mais de 7,8 milhões (ou 62%) de famílias brasileiras passaram a comprar alguma ração para cão ou gato no período. O perfil que mais ganhou espaço foram domicílios sem crianças e com até quatro pessoas.

    Esse segmento representa 54,9% do volume de negócios da indústria, com faturamento estimado em R$ 42,3 bilhões. “Os canais especializados pulverizaram o pet food e os alimentares seguiram essa tendência, fazendo com o que o shopper fosse impactado mais vezes. Com isso, a própria indústria reforça o ritmo de lançamentos e consumidor também exige mais praticidade, migrando da alimentação caseira para a industrializada”, destaca Tatiana Amade, gerente sênior de novos negócios da divisão Worldpanel da Kantar.

    Faturamento do mercado pet por segmento
    (em bilhões de R$)

    VAREJO PET
    Fonte: Abinpet e Instituto Pet Brasil

    Grandes do varejo pet buscam ganho de share

    As grandes redes do varejo pet buscam impulsionar sua participação de mercado com estratégias distintas. O acontecimento mais emblemático do ano foi a fusão entre Petz e Cobasi. Anunciada em abril de 2024, a fusão foi uma resposta estratégica ao crescimento dos marketplaces do varejo, que vêm ampliando sua participação no segmento pet.

    Enquanto os acionistas da Petz terão uma participação maior na nova companhia, com 52,6% das ações, os da Cobasi ficarão com 47,4%. O fundador e CEO da Petz, Sérgio Zimerman, foi confirmado como presidente do conselho. Já Paulo Nassar, CEO da Cobasi, assumirá o cargo de CEO da nova empresa.

    A fusão resultaria na formação de um grupo com receita bruta anual de R$ 6,9 bilhões, abrangendo 494 lojas em mais de 140 cidades do Brasil, 15 hospitais veterinários e mais de 20 marcas próprias de produtos para pets. Combinadas, as empresas alcançariam uma participação de 11% no mercado pet brasileiro. Essa união, porém, ainda está sob análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), com aprovação esperada para 2025.

    Já a Petlove quer se posicionar como um ecossistema de fomento ao pequeno e médio varejo, por meio da formação de um marketplace. “Vamos acolher na nossa plataforma empreendedores que passem por um processo de verificação de qualidade, mas para oferecer seu portfólio de produtos pet para os tutores”, afirma Talita Lacerda, CEO da Petlove.

    Para respaldar as demandas da plataforma, a companhia utilizará sua estrutura de distribuição constituída por quatro CDs – localizados em Cabo de Santo Agostinho (PE), Hidrolândia (GO), Itajaí (SC) e Itapeva (MG) -, além de cinco hubs e 21 services centers.

    E-commerce avança, mas sem reduzir relevância da loja física

    Os resultados do e-commerce ratificam o amadurecimento do varejo pet. Os pet shops virtuais respondem por 40,6% das vendas online, somando R$ 2,4 bilhões. Em seguida, vêm as lojas virtuais das megastores, com 26,8% (R$ 1,6 bilhão). Já os canais virtuais dos pequenos e médios pet shops representam 21,5% (quase R$ 1,3 bilhão).

    Nelo Marraccini, presidente do conselho consultivo do Instituto Pet Brasil, enxerga um amplo potencial de crescimento dessa modalidade de  negócios, a julgar pela tendência de aumento nos gastos com animais domésticos e pela representatividade ainda baixa nas vendas gerais – 6,7%. “E o potencial das pequenas e médias desponta como principal motor dessa expansão, já que poucas ainda ocupam plenamente o ambiente virtual”, avalia.

    Entretanto, as lojas físicas provaram ser uma peça-chave no sucesso do varejo pet. Em 2024, essas unidades não apenas serviram como pontos de venda, mas também como hubs de experiência para os consumidores. Serviços especializados, como banho, tosa e consultas veterinárias, contribuíram para a fidelização dos clientes.

    Segundo a pesquisa Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – Foco em Pet Shops, conduzida pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto QualiBest, no Brasil, a compra de produtos para pets é concentrada principalmente em lojas físicas. Além disso, quatro em cada dez tutores optam pela ida aos estabelecimentos, 25% afirmam alternar entre o físico e o online, e 22% compram mais no PDV.

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