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Conheça os animais que reconhecem doenças em humanos

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doenças em humanos
Foto: Freepik

Quando pensamos no diagnóstico preciso de uma doença, logo imaginamos máquinas e equipamentos de alta tecnologia. Mas além desses mecanismos, você sabia que alguns animais também conseguem reconhecer doenças em humanos?

De acordo com reportagem da BBC News, existem inúmeros casos de tutores de animais de estimação que ficaram sabendo pelo próprio pet que estavam com algum problema de saúde, como câncer, infecções do trato urinário, covid-19 e infecção gastrointestinal. Como os animais demonstraram que algo estava errado? Lambendo, cheirando ou até mesmo tentando morder pontos da pele do dono.

A seguir, conheça alguns dos animais que conseguem reconhecer quando o tutor está doente.

Quais animais podem reconhecer doenças em humanos?

Cães

Os cachorros são o exemplo mais conhecido de animais que podem detectar doenças, como mal de Parkinson, câncer de bexiga e malária.

Esse “pré-diagnóstico” acontece por conta do olfato que esses animais têm e que é capaz de detectar odores específicos. Especialistas acreditam que o olfato canino seja mais de 10 mil vezes melhor que o nosso.

Ratos

Esses roedores são ótimos para detectarem odores específicos. O rato-gigante-africano, por exemplo, já foi treinado para detectar o odor de explosivos usados em minas terrestres em Moçambique e agora estão sendo parceiros na detecção médica.

Os ratos desempenham papel importante no diagnóstico da tuberculose em amostras de saliva em casos suspeitos. Eles levam apenas 20 minutos para analisar 100 amostras de pacientes.

Abelhas

Acredita que as abelhas também podem detectar os sinais de algumas doenças em amostras, como câncer de pulmão, tuberculose e covid-19?

Pesquisadores conseguiram treinar abelhas para reagir à presença de odores específicos. Por serem pequenas, elas são uma opção ainda mais eficiente e econômica para a rápida análise de amostras.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original em inglês.

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