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O poder do visual merchandising nos pet shops

Regina Blessa
Por Regina Blessa
4 de dezembro de 2024
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    VISUAL MERCHANDISING
    Foto: Freepik

    Dentro de qualquer loja, o merchandising é responsável pela organização dos produtos. Já o visual merchandising nos pet shops representa a parte artística que aplica ideias e efeitos de design, sendo um aspecto fundamental para transformar a jornada de consumo dos tutores.

    Enquanto o merchandising é focado em técnicas, métodos de planogramação e operações, o visual merchandising consiste na apresentação final dos produtos, com criatividade visual e elementos de vitrinismo para chamar a atenção. O objetivo é garantir experiência sensorial que consiga atrair o olhar dos compradores, contribuindo para melhorar a percepção sobre as marcas, os produtos e a loja.

    O visual merchandising é parte integrante de qualquer operação de varejo bem-sucedida. É responsável pela arte de parar o olhar, criar interesse e desejo de compra. Depois da decisão dos arquitetos sobre o design do ambiente do ponto de venda e suas seções, os merchandisers e os vitrinistas é que decidem como uma loja apresentará sua mercadoria.

    Todo esse trabalho deve ser baseado na psicologia de vendas para um produto específico e para um certo nível de cliente –  técnica que se aprende na escola ou requer uma ampla vivência no varejo. Os visual merchandisers devem ter bom gosto, senso estético, saber trabalhar em três dimensões, ter habilidades artísticas e um tino promocional aguçado.

    Objetivos do visual merchandising nos pet shops

    A adoção dos princípios de visual merchandising nos pet shops atende, primordialmente, a sete objetivos.

    • Deixar a loja convidativa e aconchegante
    • Facilitar a localização da categoria e mercadoria desejada
    • Facilitar a auto-seleção do cliente
    • Dar ideias para que o cliente coordene os produtos
    • Destacar e posicionar produtos foco em locais estratégicos
    • Educar o consumidor sobre o uso do produto de forma fácil
    • Saber controlar e destacar os estoques desejados ou encalhados

    O propósito principal do visual merchandising é criar um ambiente lógico para que os consumidores encontrem facilmente as categorias e os produtos, com uma decoração agradável, confortável e que reverta em aumento de vendas. No varejo pet, a lógica é simples. As lojas devem estar sempre limpas, cheirosas e bem iluminadas, com produtos expostos em grupos segmentados por animais, tipos e qualidade.

    Focos básicos do visual merchandising

    VISUAL MERCHANDISING
    Foto: Divulgação

    Atrair

    O visual merchandising, de fato, começa na rua – fora da loja. As exposições de vitrines criativas e interessantes chamarão a atenção das pessoas que circulam pela região e elas se sentirão envolvidas pela loja. No caso dos pet shops, seus produtos não são tão dependentes assim das vitrines. Por isso, muitos varejistas estão explorando o espaço interno voltado para dentro e vêm preferindo adesivar as vitrines para ter uma melhor comunicação com o público passante e os automóveis que circulam em alta velocidade

    Ambientar

    Qualquer cliente deve ser capaz de caminhar pela loja com liberdade. É necessário que cada corredor comporte duas pessoas na largura ao mesmo tempo, permitindo que os clientes encontrem tudo rapidamente e sem desconforto

    Identificar

    Atualmente, os maiores compradores são pessoas muito ocupadas. Possivelmente eles estão a caminho de casa para o trabalho ou voltando para o lar. Sem tempo hábil, irão adquirir o que puderem perceber, incluindo a identificação rápida do preço. Temos que facilitar o autosserviço para que o cliente perceba rapidamente a localização da categoria e mercadoria desejada. O produto deve ser organizado em agrupamentos lógicos, tendo o preço e as descrições fáceis de ler

    Inspirar

    Com a concorrência feroz no marketing multicanal e a crescente necessidade de informação dos clientes, se diferenciar representa uma tática de sobrevivência. Com um bom plano arquitetônico e uma gestão adequada do espaço, o cliente consegue dimensionar a personalidade da loja, a qualidade e nível de serviço. A arquitetura externa de uma loja afeta a decisão dos consumidores em ingressar ou não no ponto de venda. É por isso que o projeto exterior, mais do que o interior, tem que atrair e inspirar o público-alvo.

    O que faz com que uma cliente em particular deixe sua casa para ir até sua loja?  Afinal, ela pode nem saber que sua loja existe. No entanto, talvez ela goste de  caminhar ou sair pela rua. É nessa hora que a atratividade de sua vitrine e loja entra em jogo. Enquanto esta mulher está apenas andando, algo em sua fachada ou vitrine atrai sua atenção e ela decide entrar e comprar. É a melhor chance que o pet shop tem para vender. Quanto mais curiosidade a vitrine despertar, e quanto mais a área interna sugerir a interação do cliente com o produto, melhor a chance

    Loja modelo 2
    Foto: Divulgação

    Vitrinismo

    Muitos lojistas acham que é fácil fazer sozinho sua vitrine. Os varejistas que não querem pagar um profissional especializado devem, pelo menos, fazer um curso de vitrinismo ou visual merchandising para não sofrer as consequências, ou deixar para os promotores dos bons fornecedores a confecção delas. Essa parceria sempre é vantajosa para ambos.

    A Importância da vitrine

    No varejo, a vitrine é mais que uma informação, é o polo de atração de clientes para dentro. Quando os clientes estão a quatro metros da frente de uma loja, eles tendem a se distrair com algum sinal, cor ou logotipo. Quando eles passam pela loja, escaneiam a porta, a vitrine e o que for possivel enxergar do interior em dois a cinco segundos. Nesse intervalo, reduzem seu ritmo se algo os interessa ou olham para baixo e continuam andando  até a próxima loja. A vitrine é a responsável por fazê-los parar, olhar e, quem sabe, entrar.

    A vitrine perfeita é aquela que atrai a atenção das pessoas em um único olhar distraído, fazendo com que o consumidor se identifique com o produto, calcule a possibilidade de compra e ingresse na unidade. Ele pode não entrar hoje, mas amanhã tomará a decisão se os pet shops aprenderem a lição de casa.

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