O fox paulistinha, conhecido também como terrier brasileiro, é uma raça popular no país. Cães dessa raça são extremamente carinhosos e brincalhões e se apegam rapidamente aos tutores. A seguir, saiba tudo sobre esse pet!
Fox Paulistinha: alegre, esperto e curioso
Origem
Dizem que essa raça chegou junto com as embarcações portuguesas durante o período de colonização. O fox paulistinha surgiu a partir do cruzamento entre fox terrier com outros cães como pinscher e chihuahua. Em 2006, a raça foi reconhecida oficialmente pela Federação Cinológica Internacional (FCI), ficando registrado também como Fox Terrier Brasileiro.
Tamanho e características físicas
Esse pet é considerado de porte médio. Os machos podem medir entre 35 e 40 centímetros e as fêmeas são um pouco menores, ficando entre 33 e 38 centímetros. Quando chegam na fase adulta, podem pesar em torno de 10 kg.
O pelo do animal é liso, curto, fino e bem assentados à pele. Além disso, possui corpo atlético e orelhinhas dobradas.
Cores dos fox paulistinhas
Essa raça é conhecida pelas três cores na pelagem, predominando preto, marrom e branco, mas é possível encontrar com apenas uma cor principal.
Uma característica dessa raça é a presença de manchas castanhas acima dos olhos, em ambos os lados do focinho e nas bordas das orelhas.
Personalidade
O terrier brasileiro é muito alegre, esperto, curioso e bastante energético. Não gosta de ficar parado e sempre procura algo para se distrair. Também se adapta facilmente em diferentes locais e cria laços rapidamente.
Exercícios físicos
Por ser uma raça altamente ativa e energética, o fox paulistinha precisa de uma rotina de exercícios e passeios mais intensos do que outras raças. Para evitar comportamentos destrutivos, é fundamental que o tutor proporcione atividades que ajudem o animal a gastar sua energia.
Saúde
Um dos principais motivos pelo qual essa raça é uma das favoritas dos brasileiros é sua “saúde de ferro”. Esse cãozinho não tem predisposição a doenças específicas e costuma viver de forma saudável com cuidados básicos. Apesar de sua resistência, é fundamental manter a vacinação em dia.
