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InícioEconomia
Economia

Com inadimplência em alta e juros subindo, crédito cresce no primeiro semestre

Nicholas Line
Por Nicholas Line
31 de agosto de 2022
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    A inadimplência e as taxas de juros cobradas por instituições financeiras registraram elevação no primeiro semestre deste ano refletindo as dificuldades econômicas da população frente à inflação alta e a trajetória de subida nos juros básicos. As taxas cobradas estão no maior patamar desde 2018, a inadimplência, no pico desde junho de 2020. Mas, mesmo assim, a concessão de crédito segue em alta no país.

    De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta segunda-feira, a taxa média dos juros cobrados por instituições financeiras no geral subiu de 33,8% em dezembro para 39% em junho, maior patamar desde abril de 2018, quando a média chegou a 40,6% ao ano.

    Piter Carvalho, economista-chefe da Valor Investimentos, explica que com juros altos e inflação em alta, as contas não estão mais fechando dentro das empresas e das famílias, que recorrem ao crédito.

    — Quando a conta não fecha você vai lá e tenta pegar mais crédito no mercado. Isso é preocupante porque a economia sofre cada vez mais com os juros altos que começa a fazer efeito justamente agora no segundo semestre. É normal que a economia dê uma freada e essa freada significa infelizmente péssimos resultados para empresa ou mesmo para as famílias — afirmou.

    As taxas de juros subiram em menor nível para as empresas. Em dezembro do ano passado, a taxa média cobrada era de 19,7% ao ano e chegou a 22,6% em junho, o maior nível desde novembro de 2017 quando a taxa chegou a 23%.

    O capital de giro, uma das principais linhas de crédito para empresas, teve a taxa média de juros elevada de 14,9% ao ano em junho de 2021 para 23,3% em junho de 2022.

    Para pessoas físicas, a elevação foi de 45% para 51,5%ao ano no mesmo período. O maior nível antes do registro no último mês de junho foi há dois anos. Em junho de 2019, a taxa média cobrada foi de 52,1%.

    Na modalidade de crédito pessoal, os juros subiram de 32,6% ao ano na metade do ano passado para 41,4% em junho deste ano.

    O custo do empréstimo acompanha as elevações na taxa básica, a Selic, que estão acontecendo desde março de 2021. Lá atrás, a Selic estava em 2% e chegou a 13,75%, patamar atual.

    Todas as taxas consideram os recursos livres, ou seja, aquelas modalidades que não têm condições estabelecidas pelo governo.

    Inadimplência

    A inadimplência dos recursos livres em junho chegou a 3,6% contra 3,1% em dezembro do ano passado. O maior nível antes desse havia sido registrado em junho de 2020, quando a inadimplência chegou em 3,7%.

    Apesar desse movimento, o patamar ainda é inferior ao registrado antes da pandemia, quando a taxa costumava ficar em torno de 4%. Para empresas, a inadimplência ficou em 1,7% contra 1,5% no final de 2021 e para pessoas físicas a elevação foi de 4,4% para 5,2%.

    Como O GLOBO já mostrou, a inadimplência no cartão de crédito entre as camadas mais pobres da população vem subindo. A modalidade tem os juros mais caros do mercado quando há atraso na fatura com o rotativo chegando a 370,4% ao ano em junho. Esse é o maior patamar desde agosto de 2017, quando o rotativo custava 428% ao ano.

    Concessões em alta

    Apesar desse cenário, as concessões de crédito continuam em alta e subiram 27,8% na comparação entre o primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2021.

    Por exemplo, em junho deste ano foram concedidos R$ 449 bilhões contra R$ 377 bilhões no mesmo mês do ano passado.

    Carvalho, da Valor Investimentos, ainda ressalta que a base de comparação no primeiro semestre do ano passado é mais fraca porque era um período de muita incerteza por conta da pandemia.

    — A maioria das pessoas ainda não tinha nem tomado a primeira dose da vacina. É uma base ainda fraca quando olha o ano passado — afirmou.

    Entre pessoas físicas, o destaque vai para o uso do cartão de crédito, que subiu para R$ 180 bilhões em junho deste ano contra R$ 131,2 bilhões em junho de 2021.

    Para empresas, o desconto de duplicatas e recebíveis registrou R$ 75 bilhões concedidos em junho contra R$ 63,6 no mesmo mês do ano passado.

    Fonte: EXTRA

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