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Mercado de dog walkers é tema de estudo inédito

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dog walkers
Divulgação: Canva

O mercado de dog walkers inspirou a realização de um estudo internacional de 232 páginas, realizado pelo instituto de pesquisas Advance Market Analytics.

O levantamento envolveu gestores e usuários de plataformas de passeadores com cães distribuídas por 34 países.

O Brasil teve a DogHero como representante. Participaram também os aplicativos norte-americanos Fetch!, A Place for Rover, Wag Labs, Best Friends Pet Care, Pawshake, Swifto, Walk! ATX Pet Care e Time To Pet, além da PetBacker (Singapura), da plataforma italiana Amiko, da francesa Holidog, das alemãs Patzo e Daphnee GmbH, bem como a We Love Pets (Reino Unido) e Petmojo (Índia).

Mercado de dog walkers pode ter tecnologia como trunfo

Uma das conclusões da pesquisa reforça o poder da tecnologia para dinamizar o mercado de dog walkers.

Na visão dos entrevistados, recursos como streaming de vídeo ao vivo e o uso de inteligência artificial para garantir o monitoramento da saúde canina em tempo real proporcionarão mais segurança aos passeadores e facilitarão a conexão com os tutores e até mesmo com provedores de saúde em caso de emergência.

A implementação de GPS para permitir o rastreamento durante as caminhadas surge como outra demanda. Os tutores também entendem que a criação de perfis para seus animais de estimação dentro dos aplicativos podem ajudar os dog walkers a organizar suas rotinas de acordo com perfil de cada cão.

Mercado de dog walkers: lucrativo nos EUA. E no Brasil?

O mercado de dog walkers já alcançou outro patamar em países como os Estados Unidos. Segundo informações da Folha de S.Paulo, embora passeadores iniciantes cobrem em torno de US$ 14 (cerca de R$ 69 ao câmbio de hoje) para uma caminhada de 30 minutos, os mais experientes chegam a cobrar três vezes mais, com ganhos em torno de US$ 100 mil por ano (aproximadamente R$ 495 mil).

A população de tutores em território norte-americano ajuda a explicar esse avanço. Mais de 23 milhões de famílias – quase uma em cada cinco – adquiriram um cão ou gato durante a pandemia, de acordo com a Sociedade Americana de Prevenção da Crueldade aos Animais.

O fato de o Brasil ter a terceira maior população pet do mundo pode ser um impulso para o crescimento da atividade no país. Mas a média de rendimentos ainda é de R$ 2.500 mensais.

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