Abril é o mês de combate à crueldade animal, uma campanha conhecida como Abril Laranja. Criada pela Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra Animais (ASPCA), a iniciativa busca sensibilizar a população sobre a importância de proteger e respeitar todos os seres vivos. A seguir, saiba o que fazer para promover o bem-estar e a proteção animal.
Abril laranja: casos de maus-tratos aos animais
Caso presencie maus-tratos a animais de qualquer espécie, como abandono, envenenamento, confinamento em correntes ou cordas curtas, manutenção em condições anti-higiênicas, mutilação, confinamento em espaço inadequado ao porte do animal, ausência de iluminação e ventilação, uso em shows que possam causar lesão, pânico ou estresse, agressão física, exposição a esforço excessivo (como tração de cargas por animais debilitados) e participação em rinhas, denuncie.
Caso presencie alguma situação de negligência ou violência contra um animal, acione as autoridades competentes. Maltratar animais é crime no Brasil, conforme a Lei nº 9.605/1998, a qual prevê sanções penais e administrativas, com penas que variam de três meses a um ano de detenção, além de multa. Para maus-tratos a cães e gatos, a Lei nº 14.064/2020 aumenta a pena para reclusão de dois a cinco anos.
Para denunciar, dirija-se à delegacia de polícia mais próxima para registrar um Boletim de Ocorrência (BO) ou compareça à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente, no Ministério Público.
Como garantir o bem-estar dos bichinhos
Além de denunciar casos de crueldade animal, há várias maneiras de contribuir com o bem-estar animal.
Adote cães e gatos de abrigos e evite comprar de criadores ou pet shops;
Aprenda sobre as necessidades dos animais e compartilhe informações com amigos e familiares;
Seja um defensor dos animais e esteja atento aos direitos dos animais, defendendo leis e regulamentos que protejam seu bem-estar.
A Wesco, empresa especializada em produtos voltados para a higiene pessoal e manutenção de ambientes, trouxe uma solução inovadora para coleta de fezes de pets para manter os espaços públicos limpos e organizados.
O Dispenser Acacabou foi desenvolvido para auxiliar locais pet friendly na coleta adequada das fezes dos animais, com a retirada fácil e individual de sacos oxi-biodegradáveis que se decompõem em apenas seis meses.
Além disso, o lançamento é um aliado importante na prevenção da proliferação de pragas e na promoção da saúde dos animais, evitando o contato com resíduos contaminados.
Foto: Divulgação
Distribuição: sistema próprio Marketing: Caroline Elias – [email protected]
A startup sueca IntuiCell criou um cão-robô chamado Luna, que conta com um sistema nervoso digital funcional. Ou seja, que pode aprender e se adaptar com seres vivos.
Segundo informações da Folha de São Paulo, a empresa optou pela contratação de um adestrador para ensinar Luna a andar. “O que construímos é o primeiro software que permite que qualquer máquina aprenda como humanos e animais”, disse o CEO e cofundador Viktor Luthman em uma entrevista.
Luthman revelou que não há nenhum tipo de pré-treinamento, simulação ou um grande data center por trás do aprendizado. É tudo pelo sistema nervoso. “O próximo passo é explorar a robótica humanoide, explorar a robótica autônoma em ambientes imprevisíveis, como exploração espacial, exploração de águas profundas ou resposta a desastres”, acrescentou o CEO.
Mesmo Luna conseguindo ficar em pé, o cão-robô melhoraria suas habilidades por meio de interações com o mundo. Criada como uma spin-out da Universidade de Lund, na Suécia, em 2020, a IntuiCell é financiada pela Navigare Ventures da Suécia, pela SNÖ Ventures da Noruega e pela União Europeia.
A graduação em medicina veterinária é um dos cursos mais procurados no ensino superior privado no Brasil, ocupando a 8ª posição com 122.380 matrículas. É o que indica o 15º Mapa do Ensino Superior divulgado pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Brasil (Semesp).
O levantamento revela que a maioria dos estudantes da graduação, especialmente nas grandes cidades, opta pela formação voltada para animais de pequeno porte, como cães e gatos.
No topo da lista estão os cursos de direito (571.380), psicologia (314.021) e enfermagem (241.622), seguidos por medicina (192.864), administração (155.180), odontologia (139.163) e fisioterapia (127.976). Por fim, aparecem farmácia (97.622) e biomedicina (89.159). Já na rede pública, a medicina veterinária ocupa a 20ª posição, com 27.090 matrículas, ficando atrás de graduações como pedagogia (87.705), direito (87.150) e medicina (73.613).
No campo dos cursos que foram agrupados no relatório com o nome de Agrossistema, a medicina veterinária foi o mais procurado na rede privada entre 2022 e 2023, com 122.380 matrículas. Em seguida estão agronomia (38.252) e engenharia ambiental (1.183). Na rede pública, os cursos mais demandados dentro desse setor incluem agronomia (55.592), medicina veterinária (27.090) e zootecnia (17.379).
Em cursos a distância (EAD), a medicina veterinária está na 7ª colocação, com 3.500 matrículas na rede privada no mesmo período. Em 2017, ano em que passaram a ser autorizados cursos na modalidade, a graduação contava com apenas 314 alunos. Além da veterinária, os cursos que compõem esse ecossistema incluem agroecologia, agronegócio, agronomia, agropecuária, ecologia, engenharia ambiental, meteorologia e zootecnia.
“É uma área pujante da economia brasileira, que requer cada vez mais profissionais super qualificados”, aponta o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, ao Estadão. Segundo ele, apesar do crescimento, há espaço para aumento ainda mais expressivo porque os estudantes em cursos ligados ao setor representam só 4,5% do total no país.
De 2013 a 2023, destaca-se o crescimento de 26% nas matrículas presenciais desses cursos, contrariando a queda de 29,1% nas matrículas presenciais em outras áreas. Esse crescimento foi alavancado principalmente pela rede privada, com alta de 43,2%, e pela pública, com aumento de 12,5%. No mesmo período, as matrículas na modalidade EAD em cursos relacionados ao Agrossistema cresceram 259,5%, com maior expressividade na rede privada (271,5%).
Apesar desse crescimento, no entanto, os números de matrículas nesses cursos ainda são modestos: representam 6,6% do total das matrículas presenciais em todo o país e apenas 2,3% de todas as matrículas da EAD. Já os profissionais formados em cursos relacionados ao setor recebem, em média, 9,4% a mais do que os de outras áreas.
Perfil dos estudantes
Nos cursos relacionados ao Agrossistema, a participação masculina é superior à feminina, atingindo 49,2%. A medicina veterinária apresenta um perfil predominantemente feminino, com 70,5% de mulheres e 29,5% de homens.
A maioria dos alunos desses cursos está matriculada em cursos presenciais e diurnos. Em veterinária, 61,3% dos alunos estão no turno diurno, 36,4% no turno noturno e 2,3% fazem o curso a distância. Além disso, a maioria dos estudantes tem até 24 anos e não trabalha.
Os novos petiscos para cães com sensibilidade alimentar da Biodog, marca pioneira de petiscos naturais e saudáveis, são formulados em tirinhas.
A linha Soft Strips Sensitive foi desenvolvida para oferecer uma alternativa hipoalergênica para cachorros de todas as idades, portes e raças, que necessitam de uma alimentação mais suave e livre de ingredientes que possam causar alergias.
Com uma combinação dos sabores de carne de pato e cordeiro, as tirinhas têm consistência macia, sendo ideais para momentos de interações e treinamentos. Além disso, possuem ação antiestresse, ajudando a distrair o pet de forma saudável.
A farmacêutica União Química, uma das principais do Brasil, está apostando em novos lançamentos para impulsionar o crescimento de sua receita para cerca de 20% em 2025. As informações são do jornal Valor Econômico.
A companhia aguarda a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para introduzir no mercado uma série de produtos inovadores.
Nos últimos anos, a indústria farmacêutica nacional tem registrado avanços significativos. Em 2024, com 42 lançamentos nas divisões humana e veterinária, a farmacêutica teve alta de 6,4% na receita em comparação com 2023. Segundo o presidente e dono da União Química, Fernando de Castro Marques, são esperados 52 lançamentos em 2025. A ideia é ampliar a liderança de mercado em especialidades como oftalmologia e ginecologia.
A demora na aprovação de medicamentos pela Anvisa impacta a balança comercial e aumenta a dependência de importações, segundo o presidente. O setor busca soluções junto ao vice-presidente e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, para agilizar os registros e fortalecer a produção nacional.
Ainda de acordo com informações do Valor, em 2023, a União Química investiu R$ 224,3 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e ampliou sua fábrica em Pouso Alegre (MG), com novas linhas para injetáveis e colírios. Para os próximos três anos, a empresa anunciou R$ 413,2 milhões em P&D, financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com foco em produtos hospitalares, incluindo antibióticos, medicamentos dermatológicos e cardiológicos.
Além da divisão de saúde humana, recursos da Finep também irão financiar o desenvolvimento de medicamentos veterinários da Agener União, divisão de animais da farmacêutica. Esse setor, segundo a companhia, soma cerca de R$ 10 bilhões e o faturamento da marca alcançou R$ 850,3 milhões 2024, em um mercado estimado em R$ 9,8 bilhões pela companhia. Um ranking da IQVIA aponta que a União Química era o quinto maior player do mercado brasileiro ao final do ano passado.
O cargo de criador de pets vem convivendo com um período de estagnação no mercado de trabalho. Entre fevereiro de 2024 e janeiro deste ano, as contratações e demissões formais na área, com carteira assinada e jornada integral, mantiveram-se praticamente inalteradas.
O levantamento foi resultado de uma análise do portal Salário, a partir de dados do Novo Caged relativos a 216 profissionais admitidos e desligados nesse intervalo de tempo. Os segmentos que mais demandam esses profissionais incluem o comércio varejista de animais vivos, artigos e alimentos para pets, os próprios criadouros, clínicas veterinárias, além de entidades e ONGs.
Apesar da estagnação, especialistas acreditam no potencial de crescimento da atividade nos próximos anos. É o que indica Ruisdael W. de C. Maia, sócio-fundador e diretor executivo da UKCB, especializada na emissão de pedigrees, organização de exposições de cães de raça e capacitação de profissionais como handlers, juízes e adestradores.
“A criação de animais, especialmente de cães de raça pura, é o motor do mercado pet. Quando há dificuldades financeiras, estruturais ou políticas para os criadores, isso impacta diretamente na reprodução desses cães”, afirma. Ele ainda observa que, durante a pandemia, as famílias passaram a ter pets para driblar sentimentos como a solidão, o que resultou em um aumento significativo na venda de filhotes.
“Nessa época houve uma escassez de filhotes, o que inflacionou a venda. Isso gerou um movimento atípico no mercado, que agora está passando por uma correção de rota. Estamos saindo do fundo dessa curva e começando a ver um início de recuperação”, analisa. Em paralelo, os criadores aumentaram seus rebanhos no período, o que também levou ao surgimento de muitos criadores iniciantes.
Quanto ganha um criador de pets
Atualmente, a média salarial de um criador de pets é de R$ 1.615,21 para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. O piso é de R$ 1.571,10, enquanto o teto chega a R$ 2.225,72. Esses valores variam conforme o segmento da empresa, a localização, a formação e a experiência do profissional, além da política salarial da contratante.
O perfil predominante entre os profissionais contratados é o de mulheres de 18 anos, com ensino médio completo. São Paulo lidera o número de contratações na área. Vale destacar que esses valores se referem apenas ao salário-base, sem considerar bônus, comissões, horas extras ou adicionais noturnos.
Funções de um criador de pets
De acordo com a plataforma, o criador de animais domésticos é responsável pela reprodução e comercialização de animais domésticos. Entre suas funções estão a seleção das espécies a serem criadas, a estimativa de custos e a orientação das atividades relacionadas ao manejo dos animais, sempre observando seu temperamento, comportamento e condição física.
Além disso, o criador realiza atividades físicas com os animais, identifica os pets por meio de tags, coleiras e chips, e cuida especialmente das fêmeas, recém-nascidos e filhotes. “Criadores mais profissionais investem em vacinas de alta qualidade e ração super premium para garantir o bem-estar dos pets”, acrescenta.
No entanto, Maia ressalta que existem “fundos de quintal”, ou seja, criadores oportunistas, que operam de forma irresponsável, colocando os animais em condições precárias. “Esses criadores não permanecem no mercado por muito tempo e, quando surgem, prejudicam a imagem dos profissionais sérios. Precisamos de mais mecanismos legais e de fiscalização para combater essa prática”, conclui.
Flávio Aguiar é o novo reforço do setor de inteligência comercial da Pet Bontrato, distribuidora de produtos pets.
Com quase três décadas de experiência na área comercial, Aguiar já atuou como gerente comercial na Villa Pet, VB Alimentos, Brasgroup, Total Alimentos e na Pet Paradise. Na Solví foi supervisor de vendas e na Cobasi exerceu o cargo de representante comercial.
Graduou-se em administração pela Universidade Ibirapuera.
As lojas físicas no varejo pet continuam a ser os principais trunfos das empresas do setor para estimular vendas e fidelizar os tutores. Contudo, antes de elaborar uma ação, os gestores devem ter uma compreensão clara de sua estratégia de marketing, com respostas sobre produtos, públicos e canais de distribuição.
Os executivos da área precisam fazer um briefing que responda a algumas perguntas. O que deve acontecer no PDV para que os consumidores nos percebam? Quem executará as tarefas de forma mais eficiente no que se refere a custos e resultados? Uma vez respondidas essas perguntas, é preciso elaborar o planejamento, acertar os objetivos, veículos, agência e orçamento do programa. E, claro, ter uma relação colaborativa com a indústria que viabilize ações de merchandising.
O que é possível ter a partir dessa maior sintonia com os fabricantes?
Aumento das vendas com as ações, giro mais rápido
Resultado mensurável
Retorno do investimento é imediato
Fidelização do consumidor à marca e à loja
Custos podem ser rateados entre as partes
Lojas físicas do varejo pet são como um show
As iniciativas aplicadas nas lojas físicas do varejo pet devem ser tratadas como um show, que leva a seus expectadores/consumidores um pouco de felicidade, relacionamento, novidade e experiências sensoriais. Cabe aos criadores de merchandising e marketing idealizar ações de entretenimento, para diferenciar o pet shop. Se corretamente direcionada para a diversão, essa estimulação propiciará resultados fantásticos.
Nosso cérebro responde rapidamente a alguns estímulos importantes e às mensagens. A novidade é o fator isolado que mais chama a nossa atenção. Nosso cérebro é treinado para procurar algo novo e genial. O segredo para penetrar na mente subconsciente, atarefada e seletiva é um material promocional, produto, embalagem ou layout inovador. Isso ajuda a fazer um item sobressair na prateleira e um logotipo sensacional se destacar em um mar de cores, símbolos e letras.
Para ser eficaz, um ponto de contato com os consumidores precisa ser notado logo de cara. O contato visual é particularmente importante. Mostrar oposição ou empatia pelo olhar, dependendo da situação, é uma maneira infalível de chamar a nossa atenção. Imagens de prazer e recompensa são irresistíveis. O truque é descobrir exatamente que imagens são essas e quais são as melhores formas de apresentá-las a cada grupo de consumidores.
Planejamento e implementação
É preciso haver definições claras sobre a promoção, produto, tempo de duração, espaço necessário, preço, quantidades prevendo a demanda, material de merchandising. A maioria das promoções atende a uma demanda imediata ou a uma urgência, desprezando-se o tempo mínimo necessário para seleção de pessoal, treinamento, gráfica e planejamento da entrega.
Em muitas empresas, o presidente e o diretor batem o martelo sobre a campanha publicitária e a equipe de vendas estabelece as promoções nos PDVs. Isso parece estranho, não acham? As ações precisam fazer parte de um plano de comunicação integrada, por meio do qual a loja física seja tão valorizada como uma propaganda massiva na TV.
A falta de informação de muitos executivos faz com que o merchandising esteja ainda aquém de outras funções do marketing. Contudo, os fornecedores estão sendo obrigados, pela queda da audiência nos meios televisivos, a preocupar-se mais com ações promocionais e confecção de material de PDV que atingem a “audiência” das lojas.
Tipos de ações promocionais
Experimentação
Certas atividades podem ser uma maneira elegante e sutil de transmitir informações sobre um produto. Não é de hoje que a indústria de cosméticos promove experimentação livre de seus produtos, ensinando as consumidoras a testar fragrâncias e batons ou a fazer maquiagens.
A interação no ambiente varejista propicia maior envolvimento do consumidor com a mercadoria. Uma demonstração que ensina o cliente sobre o funcionamento do produto é uma atividade passiva. Para ele, é muito mais interessante desempenhar um papel ativo, ou seja, poder lidar com o produto e descobrir como ele funciona, o que o faz se sentir na posição de comando. Algumas redes sabem que testar produtos à vontade não é um gasto e sim um investimento. Após interagir com o produto, o tutor torna-se mais confiante em sua decisão de compra.
Fidelização
Recompensas cativam os clientes. Com programas de milhagem e pontos, prende-se o consumidor pela exclusividade ou pelo uso.
Incentivo
Campanhas de incentivo são aquelas que estipulam o cumprimento de metas de vendas e instituem prêmios por seu desempenho. Podem ser dirigidas a varejistas, atacadistas, distribuidores, ou aos próprios vendedores e promotores das empresas.
Quando a indústria e o varejo atuam de forma conjunta em um programa de incentivo, as forças motivacionais se multiplicam. Com os dois lados interessados em alcançar seus prêmios, as vendas tomarão impulso redobrado.
Institucional/Cultural
São ações que não visam a vender, mas a reforçar ou modificar a imagem da empresa ou loja. Pretendem valorizar a instituição e obter ganhos para a imagem corporativa e de marca. Muitas delas são patrocínios de shows, concertos musicais, festas, desfiles, maratonas ou gincanas. Para dar apoio às campanhas institucionais de propaganda, são distribuídos brindes, oferecidos coquetéis, promovidos eventos e cursos.
Demonstração
O contato pessoal com o produto é muito eficaz. A abordagem conduzida por uma atendente que procura fazer uma demonstração é uma das ações com maior recall na loja. Uma demonstradora bem treinada, ao apresentar um bom produto, consegue alavancar as vendas e garantir um nível de percepção (lembrança) de aproximadamente 40%.
Degustação
O índice de percepção desse tipo de promoção alcança 49%. E de acordo com dados da Nielsen, 83% dos consumidores comprariam um produto após uma degustação satisfatória, independentemente do preço. Trata-se de uma iniciativa ideal para lançamento de produtos ou introdução de novos sabores.
Amostragem/Sampling
Outra estratégia eficiente envolve a distribuição de amostras grátis de produtos em mini embalagens fiéis ao original, ou em pequenas porções. O objetivo do sampling é tornar o produto conhecido em lançamentos ou ampliar o número de pessoas que o conheçam, reforçando sua imagem e aumentando seus consumidores.
Cross sampling
Técnica de amostragem cruzada que utiliza um produto de grande penetração no mercado “dando carona” para divulgar outro desconhecido, o que tende a ampliar a confiança na marca.
Brindes ou kits promocionais
Um bom brinde eleva o fluxo no PDV. Muitos varejistas erram na hora de mostrar ou explicar como se ganha esse prêmio. É fundamental contar com um material informativo detalhado, que exiba com clareza a quantidade de produtos inseridos nessa ação e os benefícios reais.
Ações nas próprias embalagens
Os fabricantes utilizam, com uma frequência cada vez maior, as promoções para os consumidores com o propósito de tornar as compras uma atividade mais excitante. Isso inclui cupons, amostras grátis e ofertas de mais produto nas próprias embalagens, a fim de se destacarem em meio aos outros concorrentes expostos no local.
Como melhorar as ações promocionais?
Ainda nos falta buscar os interesses comuns entre as indústrias e o varejo. Precisamos discutir as promoções para que haja investimentos e resultados para ambas as partes. Por enquanto, as empresas pagam e o varejo não aproveita de maneira adequada. Durante as promoções “acordadas”, os espaços e os períodos “contratados” nem sempre são respeitados pelo varejo, o que causa prejuízos para a indústria.
No varejo, há falta de coordenação entre as centrais das redes e suas lojas. Combina-se alguma coisa entre a indústria e a central de compras, e a gerência da loja não quer cumprir ou quer fazer diferente. É entender que as ações promocionais têm o mesmo propósito para ambos, que é vender mais. É preciso ter responsabilidade e cumprir os compromissos acordados, para que o consumidor também saia ganhando.
Promoção com brindes | Foto: Regina BlessaPromoção com brindes | Foto: Regina Blessa
A Humberald Pets, empresa fabricante de produtos para animais de estimação, lançou novos suplementos para pássaros domésticos de grande e pequeno porte.
A linha Cálcio Bloco promove a suplementação de minerais, auxiliando em todo o processo digestivo das aves e aliviando o estresse. Além disso, brincar com a pedrinha deixa as unhas do pássaro sempre aparadas e o bico afiado, evitando o crescimento excessivo e facilitando a quebra de sementes e rações.
Disponíveis nos sabores atrativos “natural”, banana, goiaba, maçã, laranja, milho verde, mamão, manga e mel, contam com 20 blocos e um suporte para pendurar em gaiolas e viveiros.