Oito em cada 10 brasileiros são tutores de pets adotados, aponta a pesquisa GoldeN/Opinion Box. As formas mais comuns de adoção são: doações de pessoas próximas (37%), resgates diretos das ruas (29%), e adoções por meio de ONGs e abrigos (21%).
A pesquisa também aponta que fatores emocionais e culturais influenciam essa escolha. Cerca de 36% dos entrevistados afirmaram que adotam porque cresceram em famílias com o hábito da adoção, enquanto 34% disseram que o principal motivo foi ver a necessidade do animal. Entre os que já adotaram, 90% afirmam que adotariam novamente.
“A crescente adesão à adoção responsável reflete um avanço importante na conscientização sobre o bem-estar animal. No entanto, ainda há desafios, como a adaptação dos pets ao novo lar e os custos inesperados com saúde, que podem impactar a decisão de muitas pessoas”, afirma Felipe Mascarenhas, head de marketing da GoldeN, marca da PremieRpet.
Dentre os desafios, a adaptação dos animais ao novo lar foi citada por 26% dos entrevistados. Já 22% mencionaram gastos inesperados como um fator negativo. Apesar disso, 41% afirmaram não ter encontrado dificuldades após a adoção.
O levantamento revela ainda que a possibilidade de ajudar um animal abandonado é um forte incentivo à adoção para 50% dos entrevistados. Além disso, o apoio financeiro com os custos iniciais e o aumento no número de campanhas de adoção responsável foram identificados como ações importantes para atrair mais adotantes.
A pesquisa GoldeN/Opinion Box entrevistou 1.146 pessoas de todos os estados do Brasil.