Os tutores norte-americanos estão movimentando cada vez mais o mercado pet do país. Segundo pesquisa do GOBankingRates, 35% dos norte-americanos gastaram entre US$ 600 e US$ 1.200 (R$ 2.921 e R$5.843) com seus animais de estimação em 2023.
E essa é apenas a ponta do iceberg, já que 28,1% dos pais de pets do país investiram entre US$ 1.201 e mais de US$ 2 mil (R$ 5.848 e mais de R$ 9.740) em seus filhos de quatro patas.
Millenials são os mais “mão aberta” entre os tutores norte-americanos
A pesquisa também apontou qual geração está mais disposta a desembolsar com os pets nos Estados Unidos. E a resposta foram os millenials, aqueles consumidores nascidos entre 1980 e 1995.
De acordo com o a American Pet Products Associaton, 33% dos tutores norte-americanos pertencem a essa faixa etária. E eles estão mais do que dispostos a gastar.
Isso porque, entre os tutores que investem mais de US$ 2 mil (mais de R$ 9.740), esse grupo corresponde a 12%. Em contrapartida, a camada mais jovem – 18 a 24 anos – está menos propensa a gastar tanto com os animais de estimação.
Média de gastos no Brasil é mais modesta
Se as cifras impressionam nos Estados Unidos, por aqui os gastos com pets ainda não atingiram um patamar tão elevado. Muito pelo contrário, no Brasil, a média anual de despesas por animal de estimação está baixa.
Esse montante ainda patina no país, mesmo já ostentando o terceiro maior faturamento global para o mercado pet e a terceira maior população de animais de estimação.
Entre os dez maiores mercados do mundo, o Brasil é apenas o nono colocado nesse quesito e registra uma média de R$ 429. Os dados são baseados em um levantamento do Banco Mundial e da Euromonitor.
