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Fintechs apostam em nichos e mercado pet entra no radar

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Fintechs apostam em nichos e mercado pet entra no radar

Com a expansão das fintechs, os bancos digitais lançaram um olhar mais atento para nichos como o mercado pet. As informações são do Valor Econômico.

“Estudamos esse mercado e identificamos que nossa proposta não podia ter apenas um viés mercadológico. Era necessário um apelo social, porque as pessoas amam demais seus pets”, comenta André Avellino, fundador do PetBank.

A ideia do PetBank surgiu em 2020, quando Avellino, que já atuava no mercado financeiro, identificou a oportunidade de investir no setor do qual é apaixonado. O principal serviço da instituição é um cartão de crédito personalizado com a foto e o nome do seu bichinho.

Os objetivos principais do cartão são aliar a praticidade nas compras para o pet com o financiamento de tratamentos veterinários em clínicas parceiras. Atualmente, o banco digital já disponibiliza cashback em compras no varejo e prevê a oferta de apólices de seguro. A possibilidade de realizar investimentos pela plataforma pode entrar no portfólio em breve.

O PetBank conta atualmente com 12 mil clientes e tem como meta chegar a 100 mil até o fim de 2022. “O Brasil é o segundo maior país do mundo em número de pets, as pessoas são aficionadas, tratam os bichinhos como filhos. Não é um modismo. Se for bem feito, vira um unicórnio, não é coisa de lunático”, comenta o executivo.

Investimentos no horizonte

Em breve, o PetBank vai trocar de provedor de banking as a sevice (BaaS) – quando uma fintech usa a estrutura de um banco tradicional. Sem revelar o nome dessa BaaS, a instituição afirma que receberá um aporte desse novo parceiro ainda no primeiro semestre. Para o segundo semestre, a expectativa é passar por uma rodada de investimentos.

Como nascem as fintechs?

Comumente, as fintechs surgem como uma instituição de pagamentos não regulada, o que permite seu funcionamento sem licença do Banco Central. Até determinado montante financeiro movimentado, o banco digital pode atuar dessa maneira.

Por meio dessas práticas, como a BaaS e a instituição de pagamentos não regulada, a companhia consegue operar com uma complexidade menor e também com menos custos.

Fonte: Panorama PetVet

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