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Quer viajar nas férias e não sabe o que fazer com seu pet?

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Férias

É comum que nas férias de julho muitos tutores de pets optem por viajar e tirar um tempo de descanso em família. Esse período pode ser passado, tanto com o animalzinho, quanto sem, já que os levar junto, talvez, nem sempre seja a melhor opção. Existem cães e gatos que simplesmente não gostam de fazer viagens, ou então, não tem a possibilidade por alguma condição de conhecer um novo local. Esse problema piora ainda mais quando o lugar para visitar é longe.

O tutor deve saber que, independente do tempo que for passar viajando nas férias, o pet não pode ficar sozinho em casa. Mesmo que for por dois ou três dias, com comida e água sempre disponíveis e brinquedos ou passatempos para se divertir. Isso pode ser prejudicial à saúde mental do animal, havendo consequências como a ansiedade de separação, por exemplo. Quer entender o porquê disso e alternativas para não deixar seu pet sozinho nas férias? Acompanhe tudo abaixo!

Problemas de deixar o pet sozinho nas férias 

Viajar nas férias sem o pet pode o causar algumas complicações mentais e que prejudicam sua integridade como um todo. Dentre elas, o estresse, a tristeza, a realização de comportamentos diferentes ou destrutivos, e, principalmente, a ansiedade por separação são protagonistas para o animal.

Isso ocorre porque por natureza os cães são acostumados a viverem em grupos, requirindo bastante atenção e aproximação sempre que possível dos membros em sua volta. “Deixar” um familiar para trás não é nada bom, e os cachorros têm esse mesmo sentimento quando saímos de casa. Muito se dá por esse comportamento de matilha, ressaltando a importância de cada pessoa para a família em geral.

Normalmente, o tutor sair de casa sem nenhuma explicação já pode resultar em hábitos estranhos do pet, mas ao ficar muito tempo, como nas viagens em férias, por exemplo, pode ser pior. O cão reflete sua tristeza dormindo muito tempo, deprimido, ou como se estivesse à espera do tutor, podendo também destruir coisas pela casa, latir e uivar descontroladamente como forma de fazer greve.

No caso dos gatos não é muito diferente. Mesmo que sejam mais independentes que os cachorros, eles também sofrem pela ansiedade de separação com seus tutores. Os sinais transparecidos pelos felinos são menos perceptíveis, e resultam em comportamentos como comer produtos indevidos – como papel, irritação, tentativas de fuga, e até mais graves como automutilação e arrancar a pelagem.

Alternativas de onde deixar meu pet nas férias

Sabendo dos perigos que os pets passam a conviver ao ficarem sozinhos nas férias, é ideal que eles não sejam deixados desamparados de forma alguma, principalmente em períodos mais longos.

O ideal é que ele sempre fique com alguém, seja com amigos de confiança, familiares ou até cuidadores especializados. Os pet sitters são ótimas opções para gatos (que estranham ambientes diferentes), além de creches para animais de estimação e hotéis pet que podem ser os queridinhos dos caninos.

Nestes casos, os tutores devem sempre proporcionar ao pet tudo que será necessário para o seu dia a dia em uma casa a qual não conheça, ou com pessoas que ainda não estão acostumados. É recomendado que o tutor faça uma bagagem com tudo que o cão ou gato utilizaria em casa para usar nas férias.

Inclua guia, coleira, brinquedos para o animal passar o tempo e não ficar com saudades da família, tapete higiênico ou caixa de areia para fazer as necessidades, ração da favorita do animal, e até remédios para problemas inesperados. É necessário também que o bichinho esteja devidamente protegido contra doenças, carrapatos e infecções, principalmente se for a um local onde há outros pets e a procedência é desconhecida. Então, não apenas por conta disso, mas mantenha a saúde do seu amiguinho em dia.

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