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Varejo pet prevê faturamento recorde de R$ 59,9 bilhões

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Mais uma pesquisa confirma o avanço consistente do varejo pet. Pelo terceiro trimestre consecutivo o Instituto Pet Brasil (IPB) revisou para cima as projeções de crescimento da receita do setor, que deve movimentar o valor recorde de R$ 59,9 bilhões em 2022. A alta sobre 2021 deve ser de 15,8%.

Evolução do varejo pet e projeção do ano (em R$ bilhões)

varejo pet

O estudo leva em conta os indicadores de janeiro a setembro, o segmento de pet food, que agrega a venda de alimentos industrializados para animais de estimação, deverá fechar o ano com faturamento de R$ 33,5 bilhões. Se a previsão se confirmar, haverá aumento de 18% em comparação ao valor consolidado do ano passado. Essa atividade responde por 56% da receita total e lidera o incremento do mercado.

Em seguida, a venda de animais de estimação diretamente dos criadores deve movimentar R$ 6,3 bilhões, o que representa um avanço de 11,3%. Em terceiro lugar está o segmento pet vet. A comercialização de medicamentos veterinários tende a crescer 12,5% e totalizar R$ 5,9 bilhões de receita.

“O mercado pet conseguiu contornar as turbulências da pandemia reforçando a produção eminentemente nacional, o que nos torna menos reféns das oscilações internacionais. A ampla capilaridade da rede varejista, que rapidamente adequou suas modalidades de entrega ao contexto de isolamento social, também foi um fator determinante”, observa Nelo Marraccini, presidente do Conselho Consultivo do IPB.

Faturamento por segmento (em R$ bilhões e %)

Varejo pet

Pet shops pequenos e médios puxam faturamento

Com uma fatia de 48,7%, os pet shops pequenos e médios representam praticamente metade de todo o dinheiro movimentado pelo varejo pet. Com alta de 17,3%, esse canal de acesso dos consumidores projeta faturamento de R$ 29,1 bilhões no ano.

O aumento de 16,7% em relação a 2021 fez as clínicas e hospitais veterinários se firmarem como segundo canal de acesso. O faturamento previsto é de R$ 10,8 bilhões, o que equivale a 18,1% da receita geral.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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