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Vacinas para gatos que são importantes, mas não obrigatórias

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vacinas para gatos

O avanço nas pesquisas e na qualidade de vida para animais domésticos anda juntamente à implementação de vacinas para gatos. A obrigatoriedade de algumas delas faz com que reduza bruscamente o número de doenças felinas no reino animal, com ênfase na prevenção dos problemas desde que seja reforçada sempre que necessário. Ao adotar um gatinho, o mais indicado é que o tutor leve o seu pet para tomar as vacinas obrigatórias, como a quádrupla felina e a antirrábica. Nestes casos, doenças como a rinotraqueíte e a panleucopenia são prevenidas, diminuindo os riscos de vida dos felinos.

Mesmo com as vacinas para gatos obrigatórias, como as citadas acima, não são todas as doenças que serão prevenidas apenas com essas doses. Evidentemente, as doenças mais comuns e problemáticas entram na lista das que devem ser tomadas sem exceção, porém existem diversas outras importantes que não são obrigatórias para adentrar no grupo de vacinas importantes para gatos. Conheça algumas delas abaixo!

Vacinas para gatos na prevenção da leucemia felina

A vacina quíntupla não é obrigatória, mas é extremamente importante para a saúde dos gatos. A leucemia felina, ou a FeLV, é uma das patologias mais perigosas no mundo desses animais, e essa vacina é capaz de prevenir sua incidência. A doença pode gerar quadros de anemia, aumentar os riscos do surgimento de tumores, como o linfoma, e prejudicar o sistema imunológico do animal. A polivalente V5, como também é chamada a vacina, previne não somente a FeLV, mas também as doenças incluídas na vacina v4 – calicivirose, panleucopenia, rinotraqueíte e clamidiose.

Por não fazer parte das vacinas obrigatórias para gatos, acaba sendo facilmente esquecida pelos tutores. Ela pode ser dada a partir das oito semanas de idade, requirindo intervalo de 21 a 28 dias das duas primeiras doses ao reforço anual. É necessário que o tutor sempre consulte um médico veterinário confiável para indicar as melhores vacinas para gatos, pois essa, por exemplo, é uma que pode haver contraindicações.

Vírus da FIV em gatos pode ser prevenido com vacina

A FIV é mais conhecida como AIDS felina. Apenas o nome já é capaz de demonstrar a proporção do perigo que pode ser não se vacinar contra essa patologia. Essa é uma das doenças mais graves que podem atingir os felinos e trazer consequências graves, mas não tem obrigatoriedade. É comum que essa doença fique silenciosamente no corpo do animal, sem demonstrar sintomas por um bom tempo, até que já esteja em um estágio avançado.

As vacinas para gatos contra a FIV são importantes na prevenção do quadro, já que ajuda mesmo antes de saber da existência do problema e é bacana que esteja presente desde filhote. No caso, devem ser aplicadas três injeções em intervalos de 2 a 4 semanas para dá-las. Importante ressaltar que o pet só estará completamente protegido quando as três doses já tiverem no sangue do animal, então enquanto não estiver pronto, tome cuidados ao sair para a rua.

Vacinas para gatos agindo contra a conjuntivite 

A conjuntivite em gatos é causada pela Chlamydophila felis, bactéria que leva consigo o sintoma do acúmulo de secreção nos olhos. É uma doença comum tanto nos humanos quanto nos animais, e nos felinos não é diferente. Não é por isso que deve ser deixada de lado, e a vacina serve para evitar complicações mais sérias geradas pela própria conjuntivite. É importante consultar um médico veterinário para indicar a vacinação com essa dose, mesmo que seu bichano já tenha sido vacinado com as outras básicas.

As vacinas para gatos contra a conjuntivite contam com duas doses e intervalo de 3 a 4 semana entre cada uma delas. No caso de gatas não castradas e já adultas a vacina pode ser aplicada, mas com alguma cautela: ela deve realizar uma bateria de exames para conferir que não está grávida e pode se vacinar sem riscos.

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