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Tutores de cães são mais dispostos a gastar com tratamentos veterinários

Tutores de cães
Foto: Canva

Na hora de investir em tratamentos veterinários, quem está mais disposto? Segundo um estudo conduzido na Europa, os tutores de cães são mais propensos a colocar a mão no bolso nestas situações do que os tutores de gatos. As informações são do Veterinária Atual.

A pesquisa, que observou os tutores na Áustria, Dinamarca e Reino Unido, estabelece um paralelo entre vontade de investir em cuidados veterinários e com qual pet a pessoa convive.

Apesar de a preferência pelos cães estar presente em todos os países estudados, ela foi diferente em cada um deles. Os britânicos estão um pouco mais dispostos a gastar com cães, enquanto na Áustria e, principalmente na Dinamarca, a disposição é maior.

Tutores de cães amam mais seus pets? Não, a questão é cultural

Mas o que explica os tutores de cães estarem mais dispostos a gastar com tratamentos do que os tutores de gatos? A resposta é muito mais cultural do que uma questão de afeição.

“Os britânicos são frequentemente retratados como uma nação de amantes de gatos, o que certamente é confirmado no nosso estudo”, exemplifica Peter Sandøe, pesquisador dinamarquês.

Por aqui, assistência pet está em alta

Se na Europa se estuda quem gasta mais com os pets, por aqui, o mercado mostra que o avanço é franco, mesmo naquelas empresas que não são nativas do mercado pet.

Um exemplo é o Bradesco Seguros. A companhia pontuou que a assistência pet vem ganhando protagonismo em seus negócios. A procura por serviços do tipo cresceu 30% no primeiro semestre de 2023.

Com o aumento na demanda, a empresa decidiu que irá ampliar seu portfólio para esse público.

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