Em sua maioria cães, esses animais do povo em situação de moradia de rua representam para eles uma garantia de segurança para quando adormecem nas ruas de São Paulo. Para esse público, deixá-los para ter acolhimento não é uma opção. “Tudo aquilo que é para o bem da população em situação de rua e consequentemente para os seus animais também é bem-vindo, é importante, e é uma resposta que humaniza a vida, humaniza o Estado, e humaniza as relações”, registrou o Padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, ao receber em mãos o Projeto de Lei, ressaltando que a medida é urgente e que precisa ser aplicada de imediato, uma vez que os dias de frio já chegaram.
O Projeto de Lei prevê que serão acolhidos animais acompanhados de seus abrigados desde que não ofereçam riscos as outras pessoas do abrigo e a outros animais.
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